sexta-feira, 13 de agosto de 2010

MIMOS

O flagelo das drogas, podem os mais incautos tomar nota, não se basta na habituação e dificil fuga das pesadas e também das mais ligeiras, como o álcool e o tabaco, todas de trabalhoso e complicado divórcio.
Existe uma, ligeirinha, ligeirinha que por sinal não tem preço e é por hábito trocada em ternurenta cumplicidade
O mimo, coisa terna prenhe de carinho, prova de que existimos fora de nós e na mente de quem nos ama.
Quando de boa gema faz cerrar os olhos, inebriando alma e coração, virando vicio num ápice.
Apesar de leve não deixa de possuir o perigo de poderosa habituação que consigo arrasta a dor da carência, havendo por tal de ter o máximo cuidado nas trocas de forma a assegurar que o cúmplice não interrompe a permuta.
Vou ficar por aqui pois se a minha querida neta lê o texto lá virá com a sua assertiva critica: Lá está o avô a dar para o sentimento!!
Aproveitemos a plenitude do mimo que só faz bem à saude.
Também terá de levar flor porque é de puro amor, mas hoje não trouxe a chave do jardim.  Cá virei a seu tempo.

1 comentário:

Parapeito disse...

que haja sempre excesso de mimos...nada de ser forreta :)
mimos e brisas doces daquelas que engordam a alma :)